Educação e diversidade, justiça social, inclusão e direitos humanos
A discussão teve a seguinte conclusão:
Diversidade além dos grupos sociais organizados relatados no texto da CONAE, foi sugerido incluir também a DIVERSIDADE PROFISSIONAL em virtude da grande quantidade de profissões oficiais que existe no comércio na indústria exigidas pelas modernidades e pelo Capitalismo. Muitas dessas profissões sofrem discriminação por parte de certos grupos sociais que as consideram de nível inferior, como serviços domésticos, garis, lavrador ou colonos, serventes de serviços gerais, pedreiro, pescador, jardineiro. Esse tipo de discriminação compromete a inclusão social pois esses profissionais são rejeitados em determinados momentos e ambientes sociais.
Quanto aos movimentos de grupos organizados que fazem manifestações através de greves legais, revindicando direitos ou protestando decisões, também foi assunto de discussão, sugerindo que a escola trate desses temas como sendo atos democráticos e portando dignos de respeito, estando de acordo com as relações sociais e o direito de exigir respeito por parte de quer quem sejam os envolvidos no processo.
Esses movimentos além de legais com seus direitos e principalmente de acordo com a justiça social que revindica melhores salários para os profissionais da educação, assim como a superlotação das salas de aula que comprometem a qualidade do ensino, principalmente no que diz respeito à formação do cidadão. Outro item muito delicado discutido no que diz respeito aos direitos humanos, inclusão e justiça social, são as condições das escolas oferecidas para a comunidade, mal equipadas com problemas sérios de instalações em péssimas condições comprometendo a segurança dos alunos.
Consideramos o eixo II, o eixo norteador da conferência porque trata diretamente com o ensino / aprendizado onde aluno / professor são os agentes da educação.
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